Viseu

Tábua

 

 

Coimbra
A área de intervenção da Rede Artéria em Coimbra centra-se na Rua da Sofia – Património Mundial da Humanidade/Unesco; o Centro Histórico – Percurso entre a Baixa e o Terreiro da Erva.
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Trincheira Teatro

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    A área de intervenção da Rede Artéria em Coimbra centra-se na Rua da Sofia – Património Mundial da Humanidade/Unesco; o Centro Histórico – Percurso entre a Baixa e o Terreiro da Erva.
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    Trincheira Teatro

    O contacto com o tríptico de desenvolvimento do projeto ARTÉRIA em Belmonte destacou desde logo a vontade de envolvimento da população de uma forma geral, através da sua participação na criação artística. Por outro lado, o investimento do município em equipamentos culturais nos últimos anos desenhou um conjunto de rotas de forma a ser preservada a memória cultural da comunidade. Assim sendo, pretende-se que a criação artística mobilize a participação dos agentes culturais locais num projeto que utilize o vasto levantamento do património imaterial (tradições, costumes, património oral, ofícios, etc.) já existente e que projete Belmonte no confronto com a contemporaneidade.
    Filipa Francisco, coreógrafa e performer. Estudou Dança, Teatro, Improvisação e Dramaturgia, na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown, no Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque e com o dramaturgo André Lepecki. Trabalhou com os coreógrafos e encenadores Francisco Camacho, Vera Mantero, Sílvia Real, Madalena Vitorino, Rui Nunes, Aldara Bizarro, Paula Castro, Bruno Cochat, Lucia Sigalho e João Garcia Miguel. Juntamente com Bruno Cochat, é membro fundador da Cia. Torneira, com a qual assinam a peça Nu Meio, apresentada desde 1996. Dos seus trabalhos destaca Leitura de Listas em colaboração com André Lepecki (Festival Way, 2004) e Dueto em co-criação com a coreógrafa Basca, Idoia Zabaleta (Alkantara Festival, 2006). Estes espetáculos foram apresentados em vários festivais em Portugal e no estrangeiro. Desenvolveu durante sete anos um trabalho de formação e criação com reclusos do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco (Projecto Rexistir). Em 2007 foi artista convidada do projeto de Reinserção pela Arte promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Centros Educativos. Em 2007/2008 foi Diretora Artística de Nu Krebai bu onda, um projeto de formação em dança e criação, no bairro da Cova da Moura. Com este grupo criou Íman, considerado pela crítica do jornal Público o melhor espetáculo do ano. Desde há três anos que viaja com a peça A Viagem, espetáculo criado com grupos folclóricos. É associada da Materiais Diversos.
    Projeto de intervenção artística cujo epicentro será a Rua da Sofia, classificada pela UNESCO como património mundial no conjunto Universidade de Coimbra- Alta e Sofia. O mapeamento realizado envolveu habitantes, lojistas, associações, institutos, ou seja, a representação de tudo o que opera quotidianamente nesta Rua. O projeto pretende envolver ativamente toda esta comunidade na construção da intervenção artística realizada em parceria com a Trincheira Teatro. Para isso o trabalho desenvolvido partiu, numa primeira fase, de uma dinâmica em que a comunidade da Rua da Sofia partilhou acontecimentos, personalidades, estórias inscrevendo-os em duas linhas: passado e presente da Rua. Numa segunda fase trabalhámos sobre como projetar a linha do futuro, estimulando o conhecimento sobre a história da Rua, o património, identificando o que cada um conhece ou não. Os materiais recolhidos nestas sessões de trabalho inspirarão o trabalho dos criadores, nomeadamente o processo de dramaturgia do espetáculo a realizar. Julgamos que devemos fundar uma nova relação entre os habitantes/ utilizadores e a Rua da Sofia através da sua participação neste projeto para que ajam em sua defesa, o valorizem, com isso melhorem a sua relação de auto – estima com ele e passem a contribuir para a sua promoção.
    Filipa Francisco, coreógrafa e performer. Estudou Dança, Teatro, Improvisação e Dramaturgia, na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown, no Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque e com o dramaturgo André Lepecki. Trabalhou com os coreógrafos e encenadores Francisco Camacho, Vera Mantero, Sílvia Real, Madalena Vitorino, Rui Nunes, Aldara Bizarro, Paula Castro, Bruno Cochat, Lucia Sigalho e João Garcia Miguel. Juntamente com Bruno Cochat, é membro fundador da Cia. Torneira, com a qual assinam a peça Nu Meio, apresentada desde 1996. Dos seus trabalhos destaca Leitura de Listas em colaboração com André Lepecki (Festival Way, 2004) e Dueto em co-criação com a coreógrafa Basca, Idoia Zabaleta (Alkantara Festival, 2006). Estes espetáculos foram apresentados em vários festivais em Portugal e no estrangeiro. Desenvolveu durante sete anos um trabalho de formação e criação com reclusos do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco (Projecto Rexistir). Em 2007 foi artista convidada do projeto de Reinserção pela Arte promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Centros Educativos. Em 2007/2008 foi Diretora Artística de Nu Krebai bu onda, um projeto de formação em dança e criação, no bairro da Cova da Moura. Com este grupo criou Íman, considerado pela crítica do jornal Público o melhor espetáculo do ano. Desde há três anos que viaja com a peça A Viagem, espetáculo criado com grupos folclóricos. É associada da Materiais Diversos.
    Indo de encontro ao resultado do processo de mapeamento local de promoção de rotas e circuitos temáticos com diversificação de atividades, propõe-se que a criação artística emane de um processo de sitespecific no espaço da Salinas, nomeadamente que inclua o museu, o percurso pedestre e o passeio de barco que fazem parte da intervenção que o município realizou para a conservação da memória e da prática da produção do sal neste território e que, posteriormente se conceba para “transportar” esta memória para o centro histórico da Figueira da Foz num espetáculo em forma de percurso que possa tirar proveito das fachadas e ruas da cidade. Sugere-se como elementos-chave da atividade o contacto e integração da comunidade no espetáculo, nomeadamente o estudo das antigas profissões relacionadas com a produção do sal e a forma como esta memória se relaciona com o quotidiano.
    Filipa Francisco, coreógrafa e performer. Estudou Dança, Teatro, Improvisação e Dramaturgia, na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown, no Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque e com o dramaturgo André Lepecki. Trabalhou com os coreógrafos e encenadores Francisco Camacho, Vera Mantero, Sílvia Real, Madalena Vitorino, Rui Nunes, Aldara Bizarro, Paula Castro, Bruno Cochat, Lucia Sigalho e João Garcia Miguel. Juntamente com Bruno Cochat, é membro fundador da Cia. Torneira, com a qual assinam a peça Nu Meio, apresentada desde 1996. Dos seus trabalhos destaca Leitura de Listas em colaboração com André Lepecki (Festival Way, 2004) e Dueto em co-criação com a coreógrafa Basca, Idoia Zabaleta (Alkantara Festival, 2006). Estes espetáculos foram apresentados em vários festivais em Portugal e no estrangeiro. Desenvolveu durante sete anos um trabalho de formação e criação com reclusos do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco (Projecto Rexistir). Em 2007 foi artista convidada do projeto de Reinserção pela Arte promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Centros Educativos. Em 2007/2008 foi Diretora Artística de Nu Krebai bu onda, um projeto de formação em dança e criação, no bairro da Cova da Moura. Com este grupo criou Íman, considerado pela crítica do jornal Público o melhor espetáculo do ano. Desde há três anos que viaja com a peça A Viagem, espetáculo criado com grupos folclóricos. É associada da Materiais Diversos.
    O foco do projeto artístico para o Fundão terá como epicentro a Rua da Cale, atuando também na sua continuidade e contiguidade com o centro histórico da cidade do Fundão. A Rua da Cale (Rua do Encontro ou da Sinagoga) representa o maior eixo de comércio tradicional da Cidade do Fundão. É nesta rua secular, que atravessa a zona histórica, que se situava o maior bairro judaico da cidade, fundado por refugiados que se estabeleceram na Cova da Beira. Ainda hoje estão bem presentes as marcas dessa ocupação.
     
    Fernando Moreira
    A Rua da Cale (Rua do Encontro ou da Sinagoga) representa o maior eixo de comércio tradicional da Cidade do Fundão. É nesta rua secular, que atravessa a zona histórica, que se situava o maior bairro judaico da cidade, fundado por refugiados que se estabeleceram na Cova da Beira. Ainda hoje estão bem presentes as marcas dessa ocupação. Doutorando em Educação Artística, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Pintura e Licenciatura em Artes Plásticas – ramo Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Consultor/Formador especializado nas áreas de Comunicação, Criatividade e Técnicas de Apresentação e Expressividade, sendo consultor desde 2002. Encenador, Dramaturgo e Actor. Trabalhou nos últimos 25 anos em diversas companhias de teatro, nomeadamente: Teatro Nacional São João, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Experimental do Porto, Seiva Trupe, Teatro Artimagem, Jangada Teatro, Visões Úteis, Panmixia, Culturgest, Teatro Académico Gil Vicente, entre outras. Realizou a 1a oficina de escrita do Dramat – Centro de Dramaturgias Contemporâneas/Teatro Nacional São João, orientado por António Mercado. Curso de Formação Teatral Seiva Trupe, orientado por Cláudio Lucchesi, director da E.A.D., Escola de Arte Dramática de São Paulo. Trabalhou com os encenadores Ricardo Pais, Nuno Carinhas, Rogério de Carvalho, José Carretas, Nuno Cardoso, Giorgio Barbieri Corsetti, Júlio Castronuovo, Manuel Sardinha, Nuno M Cardoso, António Feio, Carlos Pimenta, Paulo Castro, Nino Mangano, Norberto Barroca, Hélder Costa, Júlio Cardoso, Mónica Calle, Visões Úteis, entre outros. Interpretou peças de William Shakespeare, Gil Vicente, Lars Nóren, Samuel Beckett, Anton Tchekov, Rainer Werner Fassbinder, Luigi Pirandello, Edward Bond, Carlo Goldoni, Pierre Corneille, Martin Mcdonagh, Thomas Bernard, Jacinto Lucas Pires, Vassili Sigarev, José Carretas, Bertold Brecht, entre outros. Escreveu peças como Mulheres-Móveis, O Grande Cortejo, A Torre dos Alcoforados, O Português Voador, A.V.C., O Mistério da Visita, Nunca Mais, Aqui Ninguém Perde A Cabeça Por Um Braço, O Homem Sem Cara, Arte da Guerra, Galafura Médio Trinco, A Porta Aberta, Físico-Química, O Quarto de Van Gogh, No Tempo do Okapi, Carrega a Cruz e Dispara, entre outras. É co-fundador da Astro Fingido, Associação Cultural.
    O município da Guarda insere na sua estratégia de desenvolvimento cultural e turístico a Rota das Judiarias, da qual faz parte, e a promoção específica da Antiga Judiaria como antiga artéria comercial. A presença judaica sentiu-se na Guarda desde, pelo menos, o século XII. Tal como nas restantes cidades e vilas do País, os judeus eram reconhecidos como comunidade separada, devido à especial relação que mantinham com os reis. Protegidos como coisa sua e controlados mediante a atribuição de estatutos jurídicos próprios e de mecanismos de auto governo através da instituição da comuna, os Judeus encontravam nessa relação privilegiada com a autoridade monárquica uma garantia de reconhecimento da sua diferença continuando a praticar a sua religião e a viver segundo costumes próprios. Estas características determinaram a localização das suas habitações e comércios em determinadas zonas das cidades. É neste contexto que a criação artística se organizará a partir deste núcleo histórico, descobrindo como a cidade cresceu e se modificou. A criação procurará também ser um meio de transporte para novas relações e novos públicos, dando origem a outros olhares, a novas cumplicidades, numa dimensão de mudança ou transformação da relação da própria comunidade com este território específico.
    Graeme Pulleyn nasceu no norte de Inglaterra em 1967. Licenciou-se em Estudos Teatrais e Artes Dramáticas pela Universidade de Warwick e veio para Portugal em 1990, como voluntário num projeto de desenvolvimento comunitário na Serra do Montemuro (Castro Daire, Viseu). Acabou por viver durante 15 anos na serra, e cofundou o Teatro Regional da Serra do Montemuro (TRSM). Foi diretor artístico e trabalhou como ator e encenador em espetáculos como Lobo-Wolf, As Bodas de Cândida, Alminhas, A Eira dos Cães e Hotel Tomilho, que correram o país e a Europa de lés-a-lés, fazendo do TRSM uma das mais viajadas companhias portuguesas das últimas três décadas. Vive em Viseu desde 2005, a partir de onde trabalha como encenador e ator independente.
    O foco do projeto artístico para Ourém incidirá sobre o conjunto patrimonial da Vila Medieval, concertando a estratégia de desenvolvimento cultural do município e as aspirações dos agentes culturais. A Vila Medieval dista 2km da zona nova da cidade de Ourém. É um burgo amuralhado, composto por vários edifícios, enriquecido pelas ruas com traços medievais, que rasgam o casario branco, pelo comércio tradicional e pelas pessoas que a habitam. Estas características continuam a qualificar a Vila Medieval, envolta numa muralha, que ganha dimensão quando perspectivada segundo a exposição e a tipificação dos bens imóveis inclusos. Pelo que materializa e representa em termos históricos e patrimoniais, a Vila Medieval participa na construção e no reforço da identidade local, porque avoca um papel central na configuração e legitimação da história do município, e propicia uma leitura contextualizada da história nacional. O processo de mapeamento revelou a ambição dos participantes de constituírem como uma plataforma de trabalho, aproveitando o input deste projeto para que o tecido cultural local se desenvolva e trabalhe de forma una e mais próxima do município. Este trabalho revelou ainda que a cidade de Ourém não conseguiu ainda resolver o afastamento físico e emocional que a população sente em relação à Vila Medieval. O desconhecimento generalizado da história e do seu valor patrimonial contribuem para esta fraca relação de identidade e pertença. A criação artística deverá ter em conta as debilidades assinaladas pelos agentes, município e Politécnico de Tomar, este último envolvido através das licenciaturas de Turismo Cultural e Vídeo e Cinema Documental e ainda o centro de investigação Laboratório de Turismo. Deverá ainda dimensionar e cruzar os tempos históricos numa abordagem contemporânea que contribua para uma revisão da leitura deste espaço patrimonial para que ele se inscreva na realidade de habitantes e visitantes.
    Marina Nabais nasceu em Luanda, viveu no Rio de Janeiro, e em Amesterdão. Reside atualmente em Lisboa, onde desenvolve o seu trabalho artístico e pedagógico. Mestre em Artes Performativas - Teatro do Movimento, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2011/2013). Fez o Bacharelato na Escola Superior de Dança de Lisboa, no ramo de espetáculo (1992/1995) e uma pós-graduação na School For New Dance Development em Amesterdão (1995/97). Tem o Curso de Dança na Comunidade do Fórum Dança de Lisboa (2006).Em 2003 criou a menina dos meus olhos, associação cultural, e fez vários projetos de dança/teatro pela associação em co-criação com vários artistas até 2013. Desde 2008, começou o seu percurso como coreógrafa com as seguintes peças: AVESSO (2008), POR UM RIO (2011), NOTOCORDA (2012), O PESO DE UMA SEMENTE (2013), SEDIELA, DANÇÁRIO, MIOCÁRDIO (2014), De Seda (2015)
    Propõe-se a criação de um percurso na povoação de Vale de Gaios que inclua o Trilho dos Gaios e a zona junto ao Rio Cavalos, tirand partido da importanica que este património natural tem para este território. O "Trilho dos Gaios" localiza-se junto à pequena povoação de Vale de Gaios, freguesia de Midões, concelho de Tábua. A maior parte do seu percurso desenrola-se em paralelo ao rio Cavalos, afluente do majestoso rio Mondego. A feição rural desta zona está bem vincada pela presença significativa de moinhos de água e azenhas ao longo do percurso do rio de Cavalos. A presença dos antigos romanos nesta zona também está bem patente pela existência de vestígios de uma via romana e da Ponte dos Sumes um pouco a montante de Vale de Gaios. É tendo como ponto de partida este extenso e valioso património que a criação artística será organizada não sem deixar de ter em conta a forma como a vaga de incêndios deflagrou neste território, influenciando, não só a relação a subsistência das populações, mas também a forma como as comunidades se relacionam com o seu património cultural natural.
     
    André Braga
    Nasceu no Porto em 1973. Depois de frequentar a licenciatura em Desporto e Educação Física da Universidade do Porto e a École Nationale du Cirque Annie Fratellini em Paris, dedica-se a uma pesquisa e formação pessoal em Dança, Teatro e Artes Plásticas. Entre os criadores com que se cruzou refere os que mais influenciaram o seu trabalho: Madalena Victorino, Josef Nadj, Thierry Bae, Peter Gemza, Trisha Brown, Karine Ponties, Cecile Loyer, Sabine Seume, Bruno Dizien, Iñaki Azpillaga/Wim Vanderkeybus e Loic Touze. Cria em 1999 a Circolando, estrutura de criação transdisciplinar, onde assume em parceria com Cláudia Figueiredo a Direção Artística. Dirige e co-realiza plasticamente todos os espetáculos da Circolando e, com exceção de Casa-Abrigo, Arraial e Climas: versão 1.0, participa em todos também como intérprete. Para além de Portugal o seu trabalho foi apresentado em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Reino Unido, Áustria, Eslovénia, Polónia, Coreia do Sul e Brasil. Ao nível pedagógico, orienta regularmente ateliers de movimento e criação transdisciplinar, em Portugal e no estrangeiro.
     
    Cláudia Figueiredo
    Nasceu no Porto em 1974. Na Circolando, assume a concepção dos projectos e a dramaturgia em todas as criações: Caixa Insólita, Pequenos Insólitos, Rabecas, Giroflé, Charanga, Cavaterra, Quarto Interior, Casa-Abrigo, Mansarda, Areia e Arraial. Do seu percurso exterior à companhia, destaque para a licenciatura em Sociologia na Faculdade de Letras do Porto, a frequência do programa de mestrado e doutoramento em Sociologia na Universidade de Coimbra. Destaque ainda para as experiências pedagógicas na Academia Contemporânea do Espectáculo (Curso de Especialização Artística em Teatro de Rua e Módulo de Dramaturgia nos cursos regulares) e para as colaborações, enquanto assistente de encenação e dramaturgia, nas primeiras encenações de André Braga: Alguns Minutos de Intimidade com a Natureza e Comboios.
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    Gonçalo Amorim (Porto, 1976), é um ator e encenador português. É formado em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Já trabalhou entre outros com o Teatro o Bando, os Primeiros Sintomas, o Útero, os Artistas Unidos e a companhia Olga Roriz. Em cinema já trabalhou com Raquel Freire, Edgar Feldman e José Filipe Costa. Em 2007 ganhou ex-aequo, o prémio da crítica, atribuído pela A.P.C.T., pela sua encenação de "Foder e ir às compras" de Mark Ravenhill. É diretor artístico do Teatro Experimental do Porto (TEP), desde 2012, e diretor artístico do Festival Internacional Teatro de Expressão Ibérica (FITEI), desde 2014.
    A Rede ARTÉRIA tem como objetivo a criação de uma rede de programação cultural regional para agentes/estruturas oriundas de 8 cidades e respetivos concelhos da região Centro – Belmonte, Coimbra, Figueira da Foz, Fundão, Guarda, Ourém, Tábua e Viseu..
    Esta rede realizará a sua programação em espaços patrimoniais recuperados ou em processo de requalificação e em equipamentos culturais das referidas cidades.

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